Paula Érica R. de Lima
Sala do Educador 2011 - Área de conhecimento: Linguagem.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
15º Encontro: Estrutura do Plano de aula
14º Encontro: Apresentação dos planos de ações
13º Encontro: Escrevendo o plano de ação
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Preocupação e/ou expectativa no que diz respeito ao uso da
tecnologia nos processos de ensino e aprendizagem.
tecnologia nos processos de ensino e aprendizagem.
Atividade 2
O uso da tecnologia na prática do ensino aprendizagem ainda é escasso, porém, já existe por uma minoria de educadores. Utilizar a tecnologia muitas vezes ainda é considerada um “tabu”, afinal tanto educadores e educandos não dominam com aptidão os meios tecnológicos que a Escola oferece, e ficam alienados a livros didáticos.
Percebe-se, a importância de fazer com que os educandos e educadores utilizem no processo de ensino aprendizagem os meios tecnológicos como seus aliados. Para que possam se interagir ativamente no mundo cada vez mais globalizado.
Atividade 3
Reflexão
“[...] É necessário repensar a escola e a educação no sentido mais amplo.
A escola deve ser menos lecionadora e mais organizadora de
conhecimento, articuladora dos diversos espaços do conhecimento.”
(Dowbor, L., 2001)
A escola deve ser menos lecionadora e mais organizadora de
conhecimento, articuladora dos diversos espaços do conhecimento.”
(Dowbor, L., 2001)
Atividade 3
Entende-se que a Escola não deve apenas apresentar conteúdos sistematizados e os meios tecnológicos, ofertados pela instituição, para educandos de maneira “nua e crua” e sim fazer com que o educando consiga utilizar as informações transmitidas pelos educadores na sua vida cotidiana.
A partir do momento em que o educando consegui utilizar com eficácia as tecnologias como fonte de conhecimento, torna-se um sujeito ativo, capaz de construir saberes e apto a lidar com as novas tecnologias ofertadas pelo o mundo globalizado.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
1ª Atividade do curso Tics
QUEM SOU COMO PROFESSOR E APRENDIZ
Sou formada em Letras: Português/ Inglês, pela UEG - UnU de Jussara-GO. Atualmente moro em Bom Jesus do Araguaia-MT, onde trabalho como professora de Língua Portuguesa, efetiva, na Escola Estadual Professor Gerson Carlos da Silva. Apesar da distância e da simplicidade da região, gosto de meus alunos que desde o primeiro dia me receberam com muito carinho! Já fazem mais de dois anos que vim de Goiás para o Mato Grosso e desde então, minha vida é repleta de conquistas, uma delas, foi encontrar o grande amor da minha vida e ser mamãe do nenê mais lindo do mundo "Régis Augusto", razão do meu viver.
Enquanto mediadora de conhecimentos, busco constantemente atualização, para estar sempre em sintonia com meus educandos. Procurando trabalhar conteúdos que possam ser utilizados nas diversas situações cotidianas dos educandos, e conduzi-los a uma aprendizagem efetiva. Atualizar-se faz necessário, pois, a nossa clientela, esta cada vez mais “antenada” com a tecnologia, que necessita de um educador com aptidão de instruir e formar cidadãos capacitados a lidar com as diversas tecnologias e diversidades culturais, ou seja, mediar conhecimentos e ao mesmo tempo aprender e adquirir novos saberes através da troca de experiências entre educador e aprendiz, é o que busco na minha profissão.
O educador é hoje peça fundamental para entendimento do mundo e para criação de hábitos saudáveis de vida que gerem idéias de valorização dos seres humanos. Pois, ser educador é despertar a magia do saber é abrir caminhos de esperança, desvendar o mistério da fala e da escrita. É criar o real desejo de ser.
terça-feira, 31 de maio de 2011
12º Encontro: Plano de ação - Formulando ideias
terça-feira, 24 de maio de 2011
11º Encontro:"Aprender sonhando"- Prática de projeto- Reportagem de Nilbo Nogueira
O pote rachado
Defeito ou qualidade?
Um carregador de água na Índia levava dois potes grandes, ambos pendurados em cada ponta de uma vara a qual ele carregava atravessada em seu pescoço. Um dos potes tinha uma rachadura, enquanto o outro era perfeito e sempre chegava cheio de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do chefe. O pote rachado chegava apenas pela metade.
Foi assim por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe. Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição, e sentindo-se miserável por ser capaz de realizar apenas a metade do que havia sido designado a fazer.
Após perceber que por dois anos havia sido uma falha amarga, o pote falou para o homem um dia, à beira do poço:
- Estou envergonhado, quero pedir-lhe desculpas.
- Por quê?, perguntou o homem. - De que você está envergonhado?
- Nesses dois anos eu fui capaz de entregar apenas metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que a água vaze por todo o caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, você tem que fazer todo esse trabalho, e não ganha o salário completo dos seus esforços, disse o pote.
O homem ficou triste pela situação do velho pote, e com compaixão falou:
- Quando retornarmos para a casa do meu senhor, quero que percebas as flores ao longo do caminho.
De fato, à medida que eles subiam a montanha, o velho pote rachado notou flores selvagens ao lado do caminho, e isto lhe deu ânimo. Mas ao fim da estrada, o pote ainda se sentia mal porque tinha vazado a metade, e de novo pediu desculpas ao homem por sua falha. Disse o homem ao pote:
- Você notou que pelo caminho só havia flores no seu lado do caminho??? Notou ainda que a cada dia, enquanto voltávamos do poço, você as regava??? Por dois anos eu pude colher flores para ornamentar a mesa do meu senhor. Sem você ser do jeito que você é, ele não poderia ter essa beleza para dar graça à sua casa.
Autor desconhecido
9º e 10º Encontro: Introdução do livro: Ler é o compromisso de todas as áreas.
O FRIO QUE VEM DE DENTRO
Seis homens ficaram bloqueados numa caverna por uma avalanche de neve. Teriam de esperar amanhecer para receber socorro. Cada um trazia um pouco de lenha, e havia uma pequena fogueira ao redor da qual eles se aqueciam. Se o fogo apagasse, eles sabiam, todos morreriam de frio, antes que o dia clareasse.
Chegou a hora de cada um colocar sua lenha na fogueira. Era a única maneira que tinham para sobreviver. O primeiro homem era racista. Olhou demoradamente para os outros cinco e descobriu que um deles tinha a pele escura. Então, ele raciocinou consigo mesmo: "Aquele negro! Jamais darei minha lenha para aquecer um negro". E guardou-a, protegendo-a dos olhares dos demais.
O segundo homem era um rico avarento. Ele estava ali, porque esperava receber os juros de uma dívida. Olhou ao redor e viu, no círculo em torno do fogo bruxuleante, um homem da montanha, que trazia sua pobreza no aspecto rude do semblante e nas roupas velhas e remendadas. Ele fez as contas do valor da sua lenha e, enquanto mentalmente sonhava com o seu lucro, pensou: "Eu, dar minha lenha para aquecer um preguiçoso?"
O terceiro homem era o negro. Seus olhos faiscavam de ira e ressentimento. Não havia qualquer sinal de perdão ou mesmo aquela superioridade moral que o sofrimento ensinava. Seu pensamento era muito prático: "É bem provável que eu precise desta lenha para me defender. Além disso, eu jamais daria minha lenha para salvar aqueles que me oprimem". E guardou sua lenha com cuidado.
O quarto homem era o pobre da montanha. Ele conhecia mais do que os outros os caminhos, os perigos e os segredos da neve. Ele pensou: "Essa nevasca pode durar vários dias. Vou guardar minha lenha".
O quinto homem parecia alheio a tudo. Era um sonhador. Olhando fixamente para as brasas, nem lhe passou pela cabeça oferecer a lenha que carregava. Ele estava preocupado demais com suas próprias visões (ou alucinações), para pensar em ser útil.
O último homem trazia nos vincos da testa e nas palmas calosas das mãos os sinais de uma vida de trabalho. Seu raciocínio era curto e rápido: "Esta lenha é minha. Custou o meu trabalho. Não darei a ninguém, nem mesmo o menor dos meus gravetos".
Com tais pensamentos, os seis homens permaneceram imóveis. A última brasa da fogueira se cobriu de cinzas e, finalmente, se apagou. Ao alvorecer do dia, quando os homens do Socorro chegaram à caverna, encontraram seis cadáveres congelados, cada qual segurando um feixe de lenha. Olhando para aquele triste quadro, o chefe da equipe de Socorro disse:
_O frio que os matou não foi o frio de fora, mas o frio de dentro.7º e 8º Encontro: Socialização das orientações curriculares
Aos dias 03 e 06 de maio de 2011, ocorreu a socialização dos estudos sobre as Orientações Curriculares do Mato Grosso, através de slides realizados por todas as áreas de conhecimento.
A proposta de trabalho foi concretizada com bastante competência e compromisso dos educadores da Escola Gerson Carlos.
Parabéns, pelo esforço e a eficácia de todos os envolvidos.
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